Microlearning: o que é, como funciona e como aplicamos esse modelo no Ranieri?

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Microlearning é um termo em inglês que significa micro aprendizagem. É um modelo utilizado no processo de ensino, que oferece informações apresentadas em pequenos blocos e em curto espaço de tempo. A ideia por trás do microlearning é aplicar conteúdos com uma linguagem simples e objetiva, explorar recursos e tecnologias e diferentes formatos de ensino para que a absorção do conhecimento seja efetiva.

Mas, afinal, como funciona esse método?

Segundo Ebbinghaus, no momento em que estamos aprendendo, basicamente podemos acessar toda a informação assimilada. Em 20 minutos, essa retenção cai para 58% e em 1 hora esse número cai para 44%. Ao final do primeiro e segundo dia sobram 33% e 28% de retenção respectivamente, e em mês, ficam apenas 21%. Ou seja, esquecemos praticamente 80% do que foi assimilado em um mês, caso o aprendizado não tenha sido utilizado.

Neste sentido, o Microlearning pode ser um bom método para tornar os conteúdos mais extensos em conteúdos mais resumidos e fáceis de serem compreendidos. A intenção desse formato de aprendizagem é, exatamente, não consumir muito tempo do estudante. Dessa maneira, ele não perde o foco e o interesse pelas informações que estão sendo explanadas.

Importante afirmar que, dentro de um conteúdo, existem informações que não podem deixar de ser apresentadas ao estudante. Portanto, ao “enxugar” o material, é fundamental ter bastante domínio do assunto para que o essencial permaneça no grupo de informações.

Agora que você já sabe o que é microlearning, vamos te contar como usamos essa abordagem aqui no Ranieri.

Os professores, juntamente com os estudantes, costumam preparar resumos dos conteúdos abordados em sala de aula como uma forma de ajudá-los a estudar para as avaliações. Além disso, nossos professores aproveitam os recursos audiovisuais e também games como Kahoot e Gartic, usando uma linguagem adequada e de interesse dos estudantes. 

Outra ferramenta bastante utilizada é o mapa mental, ou seja, um diagrama que relaciona diferentes informações a uma fonte central. A distribuição dessas informações ajuda o estudante a ter uma visão geral do conteúdo, facilitando também a absorção do conhecimento.

Para iniciar as aulas, alguns professores também costumam retomar de maneira resumida a aula anterior, com perguntas rápidas, diretas e simples, fazendo com que os estudantes exercitem a memória e ainda identifiquem os conteúdos que foram, de fato, absorvidos e aprendidos, de maneira contextualizada.

E o material didático digital? Como ele apoia nosso time de professores?

Nosso material digital Geekie One oferece pílulas de conteúdo sobre o que foi trabalhado anteriormente, em formatos diferentes como a página “Pratique”, que traz questões e resoluções sobre os temas que foram abordados anteriormente, para as turmas de Anos Finais. 

Quando as avaliações estão se aproximando, incentivamos a realização de alguns exercícios baseados nos materiais compartilhados, já com comentários sobre as resoluções.

Nos anos finais o Geekie entregou um material de apoio  impresso com o resumo dos capítulos para que o aluno revisem os conteúdos.

Essas práticas são ótimas iniciativas para ajudar o estudante a se organizar e criar diferentes meios de estudo. Sabemos que cada indivíduo aprende de formas e ritmos diferentes, mas para entender qual é o melhor método para cada um é interessante que os estudantes tenham contato com diversas opções. Assim, eles podem experimentar diferentes maneiras de estudo e decidir quais delas realmente são mais prazerosas e eficazes para eles.

Agora, se você tem filhos ainda nos Anos Iniciais, e quer ajudá-lo a criar uma rotina de estudos e tarefas escolares em casa, o ideal é que a família busque ter uma postura proativa e colaborativa, auxiliando-o com seus estudos, tarefas diárias e ajudando a criar uma rotina escolar em casa, pois isso, com certeza,  terá um impacto diretamente em seu rendimento na escola

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